Blog Tesão Boys

Meus caros amigos e visitantes do Blog Tesão Boys,

Venho esses dias todos relutando para não tomar essa decisão, mas diante dos fatos resolvi da por finalizado o Blog Tesão Boys, venho desenvolvendo esse blog há 7 meses, não coloquei nenhum anúncios no blog para melhor atender o usuário, nós não ganhamos nada com o blog, o único pagamento que estávamos pedindo era os comentários de vocês, como isso não aconteceu, resolvemos então da por finalizado de vez o blog tesão boys, a todos um muitíssimo obrigado e nossas sinceras desculpas.

Atenciosamente,

Blog Tesão Boys.

Esté é um conto fictício de Olack Castro, nesse conto será narrada a história de Pedro e Carlos, onde a história será narrada pelo Pedro.

Pedro é um jovem de 19 anos, magro, corpo definido de natação, pois pratica muita natação, tem 1,82, branco, cabelos liso.

Carlos, tem 18 anos  magro, corpo definido por praticar academia, tem 1,80, pelo morena, cabelos cachedos e bem preto.

Tudo começou em um acampamento de verão, todo ano é de costume reunir alguns amigos e irmos  acampar, nos reunimos os amigos de sempre que acampa comigo e combinamos o camping, acertamos tudo, até que o Gustavo, um amigo que também acampa conosco e sempre dormi na minha barraca, perguntou se podia levar um amigo, todos nós dissemos que sim.

O Gustavo é um loiro de 1,76, olhos verdes e de pintinhas no rosto que ficam lindas quando ele sorri, Gustavo e eu já ficamos várias vezes em campings anteriores, mas nada sério.

Continuando…

Chegou o dia de irmos viajar para o camping, chegamos ao local combinado para pegar o carro e viajar, o Gustavo logo tratou de nos apresentar o Carlos, que logo de primeira me interessei, ele ao apertar minha mão, apertou bem forte olhando nos meus olhos e falou:

Carlos: Então você é o famoso Pedro?

Pedro:  Famoso já não sei, mas que sou o Pedro sou.

[Nesse momento sorri para ele]

Ficamos de conversa boba até pegarmos  o carro, chegando ao local combinado para o camping, o Gustavo que dessa vez não dormiria na minha barraca, perguntou se tinha algum problema em o Carlos dormi comigo, eu disse que não, até por que já estava de olho no Carlos, rs.

Armamos as barracas e saimos para caminhar, chegamos a um rio e sentamos a beira dele,

Demoramos um pouco até o que a galera resolveu voltar para pegar lenha para a noite, eu disse que queria ficar mais um pouco, pois queria tomar banho no rio, o Carlos resolveu ficar também para tomar banho no rio, os outro voltaram para o camping e catar lenha.

Falei ao Carlos que iria só da um mergulho no rio e voltariamos para o camping, ele acenou que legal, então comecei a tirar a roupa, até que estava só de cueca e ele rompeu o silencio dizendo:

Carlos: Nossa cara sua namorada deve chorar ou ser feliz…

Pedro: Por que? [Perguntei sem entender o comentário]

Carlos: Essa mala ai dentro da cueca…

Sorri um pouco sem graça e disse que “a” namorada não chora e nem é feliz, pois eu não tenho, depois  o perguntei se ele não iria entrar no rio também, ele respondeu que sim e começou a tirar a roupa, agora foi minha vez de comentar:

Pedro: Nossa Carlos, falou de mim, mas ai sim que é mala grande…

Carlos: Que nada Pedro, são só 20cm…

Pedro: Ah, mesmo tamanho da minha…

Carlos: Não acredito, aposto que é maior…

Pedro: Rs, mais tarde na barraca deixo você conferir, agora vamos entrar no rio…

[Demos muita risada com minha resposta]

Entramos no rio, tomamos banho por uma meia hora, e não pude deixar de notar quando Carlos saiu do rio, como era lindo o corpo dele e aquela bunda redondinha.

Voltamos para o camping e ficamos de papo com a galera, comemos umas besteira, até que resolvemos dormi, todos foram para suas barracas, Carlos e eu, entramos na nossa barraca também, o Carlos logo me perguntou se tinha algum problema ele dormi de cueca, logo disse que não, pois eu também durmo só de cueca, deitamos, eu me sentia cansado então logo apaguei, até que me asusto sentindo uma mão me tocando, fiquei queto, pois sabia que era o Carlos e queria saber até onde ele iria, ele passou a mão no meu pau, que logo me entregou ficando duro e ouvi a voz de Carlos baixinho dizer:

Carlos: Já sei que você está acordado, pode parar de fingir….

Pedro: Por que estava mexendo em meu pau?

Carlos: Você disse no rio que me mostraria na barraca, mas quando entrou logo apagou…

Pedro:  Mas não tinha falado sério.

[Carlos nesse momento ficou sem graça e pediu desculpas]

Pedro: Relaxa, mas já que estamos acordado e meu amiguinho aqui tá duro, quer brincar com ele?

Carlos: Claro.

Nesse momento Carlos pega meu pau e fica olhando, baixando a pele e levantando devagar, até que ele começa passar os labios na cabeça,  vai passando a ponta da lingua na cabeça descendo pelo pau, chegando em minhas bolas e sugando elas, fica fazendo isso repetidamento, até que começa a me chupar de vez, eu não resisto e sem querer acabo ejaculando na boca dele, ele nem reclama e engole tudo, eu paro ofegante e ele sussura em meu ouvindo:

Carlos: Quer da pra mim e depois me comer?

Eu sem nem pensar duas vezes digo que sim, ele desce chupando meu pescoço, meu peito minha barriga e foi descendo me chupando até chegar no meu buraquinho, começou a foder meu cu com a ligua, fodia meu cu com a lingua sem parar, até que pedi para ser fodido, ele logo atendeu e com seu belo pau de 20cm durissimo, começou a pincela a minha portinha, até que foi enfiando os poucos, até que enfiou tudo e começou o entra e sair, enquando ele me comia, ficava batendo uma punheta e mim, mordendo minhas costas, não demorou muito ele ejaculou e continuo com o pau dentro de mim por alguns minutos, depois tirou e disse:

Carlos: Agora vem, me faz de sua putinha.

Logo atendi o pedindo e o coloquei na posição frango assado, ele ficava olhando sempre nos meu olhos, até que comecei a enfiar no seu rabinho, nossa que rabinho gostoso, apertando e quente, ele reclamava um pouco de dor, mas meu tesão era maior e enfiei tudo de vez, o que resultou ele quase gritando, mas tapei sua boca antes, comecei a bombar nele, e ele sussurava dizendo que estava doendo, eu perguntava se ele queria que parasse e ele balaçava a cabeça que não, quanto mais ele sentia dor mais me dava tesão e eu metia cada vez mais forte, até que logo enchi o seu cu de porra, tirei meu pau e fiquei olhando aquele rabinho escorrendo meu leite, nos abraçamos e começamos a nos beijar, paramos para nos limparmos e ele disse:

Carlos: Meu cuzinho tá doendo, mas mais tarde quero mais.

Repetimos nossas fodas durante todo o camping, até que voltamos para nossas casas, que sabe no próximo camping de verão, ele não vai de novo…